Descubro meus demônios, que cada dia mais me assombram, cada dia mais presentes, penso em cada um como único mesmo que muitos os tenham, os meus são únicos, são maiores e piores, eu os vejo como eles são e mesmo assim ainda prefiro fantasia-los, deixa-los mais feios mais assombrosos.
Todos os dias, de chuva ou de sol, tenho-os sobre meus ombros, de tanto alguns já não pesam e de tão feios me fazem rir, outros cansam, machucam e sufocam, e pra piorar saem por ai como se tivessem vontade própria fazendo o que bem entendem.
Por esses e muitos outros, irei matar meus demônios, cada dia que estiver distante e parecer vulnerável, estarei me resolvendo.
E "a desordem da minha natureza" |
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